Conflitos internacionais afetam o agro brasileiro. Guerra no Leste Europeu e ataques na Faixa de Gaza impactam fornecimento de fertilizantes e seguro de frete marítimo.
O agronegócio brasileiro pode sofrer impactos significativos devido a conflitos internacionais, como os que ocorrem no Oriente Médio e entre Rússia e Ucrânia. Segundo José Carlos de Lima Júnior, analista da consultoria Markestrat, a instabilidade geopolítica pode afetar a produção e exportação de commodities agrícolas.
Além disso, a agroindústria brasileira também pode ser afetada, pois a produção de alimentos e a pecuária dependem de insumos importados, que podem ter seus preços e disponibilidade afetados por conflitos internacionais. A agricultura familiar também pode ser impactada, pois a instabilidade nos mercados internacionais pode afetar a renda dos agricultores. É fundamental que o agronegócio brasileiro esteja preparado para lidar com esses desafios e busque diversificar seus mercados e fontes de insumos para minimizar os impactos.
O Agronegócio e os Conflitos Internacionais
O agronegócio brasileiro está enfrentando um cenário de incertezas devido aos conflitos internacionais, especialmente na Faixa de Gaza e no Leste Europeu. Esses conflitos têm o potencial de elevar os preços do petróleo e do gás natural, o que pode afetar o custo dos transportes de safras e encarecer insumos, como fertilizantes. Além disso, a agroindústria e a agricultura podem ser impactadas pela inflação do seguro de frete marítimo.
O analista Lima Júnior destaca que o conflito no Leste Europeu, entre Ucrânia e Rússia, pode afetar o fornecimento de fertilizantes, especialmente se a Bielorrússia decidir seguir a Rússia. Isso pode aumentar a preocupação com o fornecimento de insumos para a agricultura e a pecuária.
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O analista da Markestrat destaca que a China está abastecida de grãos até a tampa e que o governo está tentando diminuir o custo do capital imobiliário para colocá-lo em circulação. No entanto, isso pode não ser suficiente para impulsionar a demanda por grãos.
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Fonte: @ Estadão
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