Análises fornecem subsídios para o Serviço de Vigilância decidir protocolo de contenção viral em foco específico.
Um avanço importante na luta contra a febre aftosa ocorreu no Rio Grande do Sul, graças a uma parceria entre a Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi) e o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) do Brasil. A ferramenta febre aftosa foi desenvolvida para realizar simulações de espalhamento da doença em todo o estado, permitindo aos especialistas tomar decisões mais informadas e eficazes na prevenção e controle da enfermidade.
A ferramenta é fruto de uma integração inovadora entre a Plataforma de Defesa Sanitária Animal do Rio Grande do Sul e o MHASpead, um programa de ponta desenvolvido pela Universidade da Carolina do Norte, nos Estados Unidos. Este avanço tecnológico está revolucionando a forma como a febre aftosa é gerenciada no estado, permitindo que os especialistas possam simular diferentes cenários e identificar áreas de maior risco. Com esta ferramenta, o Rio Grande do Sul está se tornando um modelo de excelência na luta contra a febre aftosa.
Simulação Avançada da Febre Aftosa no Rio Grande do Sul
O diretor-adjunto do Departamento de Vigilância e Defesa Sanitária Animal (DDA) da Seapi, Francisco Lopes, revelou que o aplicativo MHASpread pode simular matematicamente diferentes protocolos de contenção da febre aftosa, como depopulação, vacinação, rastreabilidade e restrição de movimento. Esses protocolos são avaliados em variados cenários epidemiológicos, permitindo identificar o método mais apropriado para conter a doença viral.
O aplicativo pode ser executado com informações específicas sobre a propriedade, prevendo como a doença se espalharia nesse local. Com base nesses dados, os níveis de cerceamento do foco podem ser ajustados. Por exemplo, a depopulação de propriedades, a vacinação de contenção do foco ou a necessidade de depopulação de propriedades por dia para debelar o foco e outras ações podem ser determinados. Esse processo pode ser concluído em poucas horas.
O MHASpread utiliza métodos de transmissão multiespécies, abrangendo bovinos, suínos e pequenos ruminantes, para prever a transmissão da febre aftosa, tanto por contato direto entre os animais quanto por disseminação pelo ar.
‘O sistema resulta em mais segurança para o produtor. Os dados gerados podem demonstrar quais seriam as necessidades de ação do Serviço Veterinário Oficial, além de avaliar a capacidade de ação (se seria suficiente ou não) e os custos envolvidos em materiais, equipamentos e mão de obra que um evento sanitário de febre aftosa demandaria,’ detalhou Francisco Lopes.
A ferramenta também pode simular o espalhamento de outras doenças, como Influenza Aviária e Peste Suína Clássica e Africana. De acordo com o diretor-adjunto do DDA, o sistema integra bases de dados internacionais de sanidade animal com informações reais de movimentação animal do Rio Grande do Sul, realizando uma análise conjunta desses dados.
‘Ele pode ser expandido para rodar em uma base interestadual da movimentação animal do país,’ afirma.
O aplicativo não é uma ferramenta para uso aberto, sendo controlado apenas pelo Serviço Veterinário Oficial da Seapi. Ele também tem funcionalidade que permite estimar os custos em ações de contenção de um possível foco da doença.
Segundo Francisco Lopes, a vantagem da integração do MHASpread com a Plataforma de Defesa Sanitária Animal é que o primeiro ‘rodava em um sistema de base R, de forma offline, em computadores de alto desempenho. Agora, na Plataforma de Defesa Sanitária Animal do Rio Grande do Sul, ele roda com um sistema de programação mais leve, computacionalmente, o que permite uma execução mais rápida e eficiente.
Impacto da Integração com a Plataforma de Defesa Sanitária Animal
A integração do MHASpread com a Plataforma de Defesa Sanitária Animal do Rio Grande do Sul trouxe benefícios significativos ao sistema de defesa sanitária animal. A ferramenta pode ser executada em um sistema de programação mais leve, o que permite uma execução mais rápida e eficiente.
‘O MHASpread é uma ferramenta poderosa para a contenção da febre aftosa e outras doenças. A integração com a Plataforma de Defesa Sanitária Animal do Rio Grande do Sul permite uma execução mais rápida e eficiente, o que é essencial para a contenção da doença,’ disse Francisco Lopes.
A ferramenta também pode ser usada para simular o espalhamento de outras doenças, como Influenza Aviária e Peste Suína Clássica e Africana. A integração com a Plataforma de Defesa Sanitária Animal permitirá uma análise conjunta de dados internacionais de sanidade animal com informações reais de movimentação animal do Rio Grande do Sul.
Importância da Contenção da Febre Aftosa
A contenção da febre aftosa é fundamental para a segurança dos animais e do meio ambiente. A doença pode ter consequências graves para a saúde dos animais e pode afetar negativamente a economia local.
A ferramenta MHASpread é uma ferramenta importante para a contenção da febre aftosa e outras doenças. A integração com a Plataforma de Defesa Sanitária Animal do Rio Grande do Sul permite uma execução mais rápida e eficiente, o que é essencial para a contenção da doença.
A contenção da febre aftosa também é importante para a segurança dos consumidores. A doença pode afetar a qualidade do leite e do carne, o que pode ter consequências graves para a saúde humana.
Conclusão
A ferramenta MHASpread é uma ferramenta importante para a contenção da febre aftosa e outras doenças. A integração com a Plataforma de Defesa Sanitária Animal do Rio Grande do Sul permite uma execução mais rápida e eficiente, o que é essencial para a contenção da doença.
A contenção da febre aftosa é fundamental para a segurança dos animais e do meio ambiente. A doença pode ter consequências graves para a saúde dos animais e pode afetar negativamente a economia local.
A ferramenta MHASpread é uma ferramenta poderosa para a contenção da febre aftosa e outras doenças. A integração com a Plataforma de Defesa Sanitária Animal do Rio Grande do Sul permitirá uma execução mais rápida e eficiente, o que é essencial para a contenção da doença.
Fonte: @ Estadão
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