Ministro Carlos Fávaro defende integração para ampliar rede de seguros subvencionado, reduzir custos e modernizar agronômicos, além de investir na recuperação de pastagens degradadas com recursos e análise institucional de garantia.
Conforme o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, o Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural (PSR) enfrentará grandes mudanças em 2025, a fim de otimizar o uso de crédito por parte de produtores rurais. O objetivo é ampliar a base de segurados, permitindo que mais pessoas tenham acesso a recursos financeiros que ajudem a garantir a estabilidade das suas atividades produtivas.
Uma das principais mudanças previstas é a integração da tomada de crédito à decisão de adquirir uma apólice de garantia contra frustrações de safra e instabilidades climáticas. Isso permitirá que os produtores tenham acesso a recursos financeiros mais eficientes. Além disso, o ministério espera que essas mudanças contribuam para a redução do risco de perda de safra, melhorando assim a segurança econômica da agricultura e pecuária no país.
Valorização do crédito rural no RS ganha força
A instabilidade no mercado de crédito rural no Rio Grande do Sul (RS) pode afetar a safra 2024/2025, levando a uma necessidade de reengenharia institucional. É preciso otimizar os recursos disponíveis para garantir que os produtores rurais tenham condições de acessar crédito subvencionado pelo governo. O ministro da Agricultura defende a universalização do seguro rural, destacando a importância de reduzir o preço e aumentar a cobertura para os produtores. Ele afirma que quem acessa crédito rural subvencionado deve ter a obrigatoriedade de contratar seguro, desde que este seja mais acessível.
O setor indica a necessidade de um Programa de Subvenção ao Preço (PSP) de pelo menos R$ 4 bilhões. No entanto, o valor estimado no Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO) de 2025 é de R$ 1,06 bilhão. O ministro concorda que o valor é insuficiente e que o sistema está chegando ao seu limite com apólices cada vez mais caras. Ele avalia que essa lógica precisa mudar, caso contrário o sistema de seguro caminhará para um colapso total.
Uma abordagem inovadora para o seguro rural é a incorporação de mais tecnologia, como a venda de seguro com receita agronômica e meteorológica. Essa modernização abriria caminho para aumentar recursos na avaliação do ministro.
A reestruturação na área de meteorologia também é uma prioridade, com a alteração do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) para o status de secretaria. Com aporte inicial de R$ 150 milhões, o órgano deve ganhar mais autonomia e um contato direto com o ministro.
Além disso, a Secretaria de Comércio e Relações Internacionais (SCRI) passará por um ‘upgrade’. A proposta inicial de criar um novo órgão voltado exclusivamente à divulgação e à promoção dos produtos agropecuários brasileiros não avançou devido a limitações orçamentárias. Com isso, a alternativa encontrada foi fortalecer a SCRI, que já apresenta resultados expressivos, como a abertura de quase 300 novos mercados em menos de dois anos de governo.
A redistribuição das demandas de inspeção sanitária também é um ponto importante. Atualmente centralizadas na Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA), elas seriam compartilhadas com as Superintendências de Agricultura e Pecuária (SFA). A medida enfrenta resistências, especialmente do Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais Federais Agropecuários (Anffa Sindical), que tem demonstrado ‘preocupação’ com a iniciativa.
O ministro destaca que a reformulação no seguro rural é fundamental e que o sistema está chegando ao seu limite. Ele afirma que deve anunciar recursos para pastagens degradadas e que a reorganização da casa é necessária para otimizar os recursos disponíveis. A prioridade é garantir que os produtores rurais tenham condições de acessar crédito subvencionado pelo governo.
A reestruturação da área de meteorologia será uma prioridade, com a alteração do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) para o status de secretaria. Com aporte inicial de R$ 150 milhões, o órgano deve ganhar mais autonomia e um contato direto com o ministro.
O ministro também destaca a importância de fortalecer as atribuições das superintendências, sem comprometer a questão sanitária ou o trabalho realizado pelos auditores fiscais federais agropecuários. Ele afirma que a redistribuição das demandas de inspeção sanitária é fundamental e que a SCRI já apresenta resultados expressivos, como a abertura de quase 300 novos mercados em menos de dois anos de governo.
Reorganizando a casa
A reestruturação da área de meteorologia é uma prioridade, com a alteração do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) para o status de secretaria. Com aporte inicial de R$ 150 milhões, o órgano deve ganhar mais autonomia e um contato direto com o ministro.
Além disso, a Secretaria de Comércio e Relações Internacionais (SCRI) passará por um ‘upgrade’. A proposta inicial de criar um novo órgano voltado exclusivamente à divulgação e à promoção dos produtos agropecuários brasileiros não avançou devido a limitações orçamentárias.
A redistribuição das demandas de inspeção sanitária também é um ponto importante. Atualmente centralizadas na Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA), elas seriam compartilhadas com as Superintendências de Agricultura e Pecuária (SFA). A medida enfrenta resistências, especialmente do Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais Federais Agropecuários (Anffa Sindical), que tem demonstrado ‘preocupação’ com a iniciativa.
O ministro destaca que a reformulação no seguro rural é fundamental e que o sistema está chegando ao seu limite. Ele afirma que deve anunciar recursos para pastagens degradadas e que a reorganização da casa é necessária para otimizar os recursos disponíveis. A prioridade é garantir que os produtores rurais tenham condições de acessar crédito subvencionado pelo governo.
Recurso para pastagens degradadas
A necessidade de recursos para pastagens degradadas é uma questão crítica. O ministro destaca que a reorganização da casa é necessária para otimizar os recursos disponíveis e garantir que os produtores rurais tenham condições de acessar crédito subvencionado pelo governo.
A redistribuição das demandas de inspeção sanitária também é um ponto importante. Atualmente centralizadas na Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA), elas seriam compartilhadas com as Superintendências de Agricultura e Pecuária (SFA). A medida enfrenta resistências, especialmente do Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais Federais Agropecuários (Anffa Sindical), que tem demonstrado ‘preocupação’ com a iniciativa.
O ministro destaca que a reformulação no seguro rural é fundamental e que o sistema está chegando ao seu limite. Ele afirma que deve anunciar recursos para pastagens degradadas e que a reorganização da casa é necessária para otimizar os recursos disponíveis. A prioridade é garantir que os produtores rurais tenham condições de acessar crédito subvencionado pelo governo.
Fonte: @ Estadão
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