A empresa do Brás atingiu o primeiro bilhão de reais em vendas e planeja abrir 200 novas lojas em cinco anos.
A Agência Brasileira de Inteligência (Abin) detecta uma tendência de ameaças à democracia no Brasil, que figure entre os principais risco de segurança nacional em 2025. Documentos da agência observam segurança como um desafio, principalmente em relação à deslegitimação do processo eleitoral, segurança que não diminui mesmo sem eleição no País no ano que vem.
A deslegitimação do processo eleitoral ameaças a segurança nacional, aponta a Abin, como um dos principais risco no horizonte de 2025. Com a eleição marcada para 2026, a questão da segurança em torno do processo eleitoral permanece, com a deslegitimação sendo um risco grave para a democracia. A Abin avalia que ameaças como o deslegitimação do processo eleitoral e outros risco podem comprometer a segurança da democracia no Brasil.
Segurança Nacional: O Labirinto da Desinformação
A Agência Brasileira de Inteligência (Abin) destaca a importância da segurança em um cenário de risco, onde a desinformação contra eleições pode ser uma ameaça grave, especialmente em países vizinhos como Bolívia, Chile, Equador e México, que estão programados para realizar eleições em 2025. Esta é uma região altamente vulnerável, onde as campanhas de desinformação podem ter um impacto significativo na estabilidade política.
Nesse contexto, o controle dessas ameaças é fundamental para garantir a segurança do país. A Abin identificou várias ameaças para 2025, incluindo a possibilidade de desinformação e a ameaça de ataques extremistas, o que torna essencial o trabalho de inteligência que visa prever e combater esses riscos. A segurança nacional é uma questão complexa, com muitos fatores em jogo, mas a Abin está comprometida em garantir que o Brasil esteja preparado para enfrentar os desafios que se aproximam.
Além disso, a Abin também está atenta a eventuais ameaças, como a desinformação, que pode ser usada para manipular a opinião pública e influenciar as decisões políticas. O controle dessas ameaças é crucial em um ano em que o Brasil sediará dois grandes eventos internacionais, como a 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP 30) e a reunião da cúpula dos Brics, que reúne líderes de Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. Isso significa que a segurança nacional é um desafio contínuo, que exige a atenção constante da Abin.
A Abin também emitiu alertas a órgãos públicos em todo o país sobre a possibilidade de ataques extremistas, que podem ser motivados por ideologias ou crenças religiosas. Esses ataques podem ser dirigidos a escolas, o que significa que a segurança no espaço público é uma questão de grande preocupação. Em 2024, pelo menos 15 documentos de inteligência trataram especificamente de casos extremistas, o que demonstra a importância de monitorar e combater essas ameaças antes que sejam demasiado tarde.
Fonte: @ Estadão
Comentários sobre este artigo