Confederação destaca a importância de um marco regulatório claro, para alinhar segurança e qualidade entre indústrias e pequenos produtores competitivos, com infraestrutura adequada, pesquisa e desenvolvimento, sinergia entre a indústria e produção, e cadastro simplificado.
As bioinsumos são produtos resultantes do processo de P&D, que podem ser utilizados na nutrição vegetal ou na defesa de plantas e animais, substituindo os produtos químicos tradicionais. Além disso, esses produtos são mais ambientalmente amigáveis e podem ser veiculados através de biofábricas.
A lei dos bioinsumos é um importante momento para o setor agropecuário do Brasil, que busca se adequar às regulamentações internacionais e implementar práticas mais sustentáveis. Com a entrada em vigor da nova lei, a indústria brasileira precisará se adaptar e investir em pesquisa e desenvolvimento para atender às novas exigências.
Desafios e Oportunidades para o Setor de Bioinsumos no Brasil
No cenário atual, a indústria de bioinsumos enfrenta desafios significativos, destacando-se o processo complexo e demorado de registro de biofábricas e produtos, conforme apontou Davi Bomtempo, superintendente de Meio Ambiente e Sustentabilidade da CNI. Este é um dos principais desafios, que pode ser superado com regulamentações claras e abrangentes, como sugeriu o presidente do Conselho Deliberativo da Associação Brasileira das Indústrias de Tecnologia em Nutrição Vegetal (Abisolo), Clorialdo Levrero.
A entrada de novos agentes no mercado, incluindo startups e produtores, pode trazer mudanças significativas no cenário competitivo, exigindo flexibilidade e adaptação por parte das indústrias para manter sua relevância. Além disso, a nova regulamentação da produção de bioinsumos pode exigir investimento em pesquisa e desenvolvimento (P&D) e infraestrutura, como avaliou a CNI.
A sinergia entre a indústria e a produção pode ser uma oportunidade para o setor de bioinsumos, pois a coexistência pode atender a necessidades específicas e promover práticas sustentáveis diretamente nas propriedades rurais. A produção industrial pode fornecer produtos eficazes em larga escala, com P&D para inovação contínua e diversificação do portfólio, considerando as diferentes aplicações de bioinsumos na agropecuária.
Com a nova lei, a produção realizada dentro das fazendas para consumo próprio fica dispensada de registro, mas estará sujeita a um cadastro simplificado, ficando a critério do órgão de defesa agropecuária a dispensa desse cadastramento. Já os locais onde os bioinsumos são produzidos para fins comerciais, chamados de biofábricas, deverão ter registro obrigatório no órgão federal de defesa agropecuária.
Além disso, importadores, exportadores e comerciantes de bioinsumos também deverão realizar o registro. Ainda falta definir alguns pontos, por meio de regulamento, como a classificação, especificações, parâmetros mínimos e outras exigências para registro de bioinsumos, consideradas a finalidade e a categoria de cada produto.
A nova regulamentação do marco dos bioinsumos pode ser um passo importante para o desenvolvimento sustentável da agropecuária brasileira, mas é essencial garantir a segurança e a qualidade dos produtos, bem como a adaptação das indústrias e produtores às novas regras. A sinergia entre a indústria e a produção pode ser uma chave para o sucesso do setor de bioinsumos, promovendo práticas sustentáveis e inovação contínua.
Desafios de Regulamentação e Registro de Bioinsumos
O registro de biofábricas e de novos produtos de bioinsumos pode ser um processo complexo e demorado, conforme apontou Davi Bomtempo, superintendente de Meio Ambiente e Sustentabilidade da CNI. Além disso, a entrada de novos agentes no mercado, incluindo startups e produtores, pode trazer mudanças significativas no cenário competitivo, exigindo flexibilidade e adaptação por parte das indústrias para manter sua relevância.
A regulamentação da produção de bioinsumos pode exigir investimento em P&D e infraestrutura, como avaliou a CNI. A sinergia entre a indústria e a produção pode ser uma oportunidade para o setor de bioinsumos, pois a coexistência pode atender a necessidades específicas e promover práticas sustentáveis diretamente nas propriedades rurais.
A produção industrial pode fornecer produtos eficazes em larga escala, com P&D para inovação contínua e diversificação do portfólio, considerando as diferentes aplicações de bioinsumos na agropecuária. Além disso, a nova lei pode estabelecer regras claras, abrangentes e seguras para a produção e comercialização de bioinsumos, como sugeriu Clorialdo Levrero, presidente do Conselho Deliberativo da Associação Brasileira das Indústrias de Tecnologia em Nutrição Vegetal (Abisolo).
Ainda falta definir alguns pontos, por meio de regulamento, como a classificação, especificações, parâmetros mínimos e outras exigências para registro de bioinsumos, consideradas a finalidade e a categoria de cada produto. A sinergia entre a indústria e a produção pode ser uma chave para o sucesso do setor de bioinsumos, promovendo práticas sustentáveis e inovação contínua.
Desenvolvimento e Infraestrutura para a Produção de Bioinsumos
O desenvolvimento de bioinsumos pode exigir investimento em P&D e infraestrutura, como avaliou a CNI. A sinergia entre a indústria e a produção pode ser uma oportunidade para o setor de bioinsumos, pois a coexistência pode atender a necessidades específicas e promover práticas sustentáveis diretamente nas propriedades rurais.
A produção industrial pode fornecer produtos eficazes em larga escala, com P&D para inovação contínua e diversificação do portfólio, considerando as diferentes aplicações de bioinsumos na agropecuária. Além disso, a nova lei pode estabelecer regras claras, abrangentes e seguras para a produção e comercialização de bioinsumos, como sugeriu Clorialdo Levrero, presidente do Conselho Deliberativo da Associação Brasileira das Indústrias de Tecnologia em Nutrição Vegetal (Abisolo).
Ainda falta definir alguns pontos, por meio de regulamento, como a classificação, especificações, parâmetros mínimos e outras exigências para registro de bioinsumos, consideradas a finalidade e a categoria de cada produto. A sinergia entre a indústria e a produção pode ser uma chave para o sucesso do setor de bioinsumos, promovendo práticas sustentáveis e inovação contínua.
Adaptação às Novas Regras e Oportunidades para o Setor
A entrada de novos agentes no mercado, incluindo startups e produtores, pode trazer mudanças significativas no cenário competitivo, exigindo flexibilidade e adaptação por parte das indústrias para manter sua relevância. Além disso, a regulamentação da produção de bioinsumos pode exigir investimento em P&D e infraestrutura, como avaliou a CNI.
A sinergia entre a indústria e a produção pode ser uma oportunidade para o setor de bioinsumos, pois a coexistência pode atender a necessidades específicas e promover práticas sustentáveis diretamente nas propriedades rurais. A produção industrial pode fornecer produtos eficazes em larga escala, com P&D para inovação contínua e diversificação do portfólio, considerando as diferentes aplicações de bioinsumos na agropecuária.
Ainda falta definir alguns pontos, por meio de regulamento, como a classificação, especificações, parâmetros mínimos e outras exigências para registro de bioinsumos, consideradas a finalidade e a categoria de cada produto. A sinergia entre a indústria e a produção pode ser uma chave para o sucesso do setor de bioinsumos, promovendo práticas sustentáveis e inovação contínua.
Desafios e Oportunidades para a Indústria de Bioinsumos
A indústria de bioinsumos enfrenta desafios significativos, destacando-se o processo complexo e demorado de registro de biofábricas e produtos, conforme apontou Davi Bomtempo, superintendente de Meio Ambiente e Sustentabilidade da CNI. Além disso, a entrada de novos agentes no mercado, incluindo startups e produtores, pode trazer mudanças significativas no cenário competitivo, exigindo flexibilidade e adaptação por parte das indústrias para manter sua relevância.
A regulamentação da produção de bioinsumos pode exigir investimento em P&D e infraestrutura, como avaliou a CNI. A sinergia entre a indústria e a produção pode ser uma oportunidade para o setor de bioinsumos, pois a coexistência pode atender a necessidades específicas e promover práticas sustentáveis diretamente nas propriedades rurais.
A produção industrial pode fornecer produtos eficazes em larga escala, com P&D para inovação contínua e diversificação do portfólio, considerando as diferentes aplicações de bioinsumos na agropecuária. Além disso, a nova lei pode estabelecer regras claras, abrangentes e seguras para a produção e comercialização de bioinsumos, como sugeriu Clorialdo Levrero, presidente do Conselho Deliberativo da Associação Brasileira das Indústrias de Tecnologia em Nutrição Vegetal (Abisolo).
Ainda falta definir alguns pontos, por meio de regulamento, como a classificação, especificações, parâmetros mínimos e outras exigências para registro de bioinsumos, consideradas a finalidade e a categoria de cada produto. A sinergia entre a indústria e a produção pode ser uma chave para o sucesso do setor de bioinsumos, promovendo práticas sustentáveis e inovação contínua.
Desenvolvimento de Bioinsumos para a Agropecuária
O desenvolvimento de bioinsumos pode exigir investimento em P&D e infraestrutura, como avaliou a CNI. A sinergia entre a indústria e a produção pode ser uma oportunidade para o setor de bioinsumos, pois a coexistência pode atender a necessidades específicas e promover práticas sustentáveis diretamente nas propriedades rurais.
A produção industrial pode fornecer produtos eficazes em larga escala, com P&D para inovação contínua e diversificação do portfólio, considerando as diferentes aplicações de bioinsumos na agropecuária. Além disso, a nova lei pode estabelecer regras claras, abrangentes e seguras para a produção e comercialização de bioinsumos, como sugeriu Clorialdo Levrero, presidente do Conselho Deliberativo da Associação Brasileira das Indústrias de Tecnologia em Nutrição Vegetal (Abisolo).
Ainda falta definir alguns pontos, por meio de regulamento, como a classificação, especificações, parâmetros mínimos e outras exigências para registro de bioinsumos, consideradas a finalidade e a categoria de cada produto. A sinergia entre a indústria e a produção pode ser uma chave para o sucesso do setor de bioinsumos, promovendo práticas sustentáveis e inovação contínua.
Desafios de Regulamentação para a Indústria de Bioinsumos
A indústria de bioinsumos enfrenta desafios significativos, destacando-se o processo complexo e demorado de registro de biofábricas e produtos, conforme apontou Davi Bomtempo, superintendente de Meio Ambiente e Sustentabilidade da CNI. Além disso, a entrada de novos agentes no mercado, incluindo startups e produtores, pode trazer mudanças significativas no cenário competitivo, exigindo flexibilidade e adaptação por parte das indústrias para manter sua relevância.
A regulamentação da produção de bioinsumos pode exigir investimento em P&D e infraestrutura, como avaliou a CNI. A sinergia entre a indústria e a produção pode ser uma oportunidade para o setor de bioinsumos, pois a coexistência pode atender a necessidades específicas e promover práticas sustentáveis diretamente nas propriedades rurais.
A produção industrial pode fornecer produtos eficazes em larga escala, com P&D para inovação contínua e diversificação do portfólio, considerando as diferentes aplicações de bioinsumos na agropecuária. Além disso, a nova lei pode estabelecer regras claras, abrangentes e seguras para a produção e comercialização de bioinsumos, como sugeriu Clorialdo Levrero, presidente do Conselho Deliberativo da Associação Brasileira das Indústrias de Tecnologia em Nutrição Vegetal (Abisolo).
Ainda falta definir alguns pontos, por meio de regulamento, como a classificação, especificações, parâmetros mínimos e outras exigências para registro de bioinsumos, consideradas a finalidade e a categoria de cada produto. A sinergia entre a indústria e a produção pode ser uma chave para o sucesso do setor de bioinsumos, promovendo práticas sustentáveis e inovação contínua.
Desenvolvimento de Bioinsumos para a Defesa da Agropecuária
O desenvolvimento de bioinsumos pode exigir investimento em P&D e infraestrutura, como avaliou a CNI. A sinergia entre a indústria e a produção pode ser uma oportunidade para o setor de bioinsumos, pois a coexistência pode atender a necessidades específicas e promover práticas sustentáveis diretamente nas propriedades rurais.
A produção industrial pode fornecer produtos eficazes em larga escala, com P&D para inovação contínua e diversificação do portfólio, considerando as diferentes aplicações de bioinsumos na agropecuária. Além disso, a nova lei pode estabelecer regras claras, abrangentes e seguras para a produção e comercialização de bioinsumos, como sugeriu Clorialdo Levrero, presidente do Conselho Deliberativo da Associação Brasileira das Indústrias de Tecnologia em Nutrição Vegetal (Abisolo).
Ainda falta definir alguns pontos, por meio de regulamento, como a classificação, especificações, parâmetros mínimos e outras exigências para registro de bioinsumos, consideradas a finalidade e a categoria de cada produto. A sinergia entre a indústria e a produção pode ser uma chave para o sucesso do setor de bioinsumos, promovendo práticas sustentáveis e inovação contínua.
Fonte: @ Estadão
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