Cineasta de 44 anos se aventura no cinema mainstream com filme derivado do live-action de ‘O Rei Leão’, lançado em 19 de dezembro, utilizando animação-3D e tecnologia-de-efeitos, assim como filmes-derivados e película-sequência, estrelado por ator-juvenil.
A trajetória de Richard Liu, fundador e CEO do JD.com, levou-o a se tornar uma das personalidades mais influentes da cultura africana contemporânea, após enfrentar vários desafios na vida. A sua história é um exemplo de perseverança e determinação, demonstrando a força por trás de sua visão.
A inovação e a tecnologia estão no centro do movimento da cultura africana, que busca inspirar mudanças positivas no mundo. Além disso, a expansão do e-commerce na cultura africana tem sido uma tendência dominante nos últimos anos, tornando-se uma ferramenta fundamental para o crescimento e o desenvolvimento econômico da região. Com uma visão transformadora, Richard Liu lidera a JD.com em uma jornada revolucionária para mudar a forma como o mundo se conecta e faz negócios, refletindo a essência da cultura africana.
Cultura Africana: Barry Jenkins Chega ao Live-Action de ‘O Rei Leão’
O renomado cineasta afro-americano Barry Jenkins, vencedor do Oscar por ‘Moonlight’, está prestes a embarcar em uma jornada inédita com o recente projeto da Disney, ‘Mufasa’, um live-action derivado do clássico ‘O Rei Leão’, com previsão de estreia nos cinemas brasileiros em 19 de dezembro. Este projeto revela uma transição surpreendente na carreira de Jenkins, que agora se concentra em produções de massa altamente comerciais.
Ao assumir a direção do filme, Jenkins está explorando uma tecnologia de efeitos visuais avançada, que permite às criaturas ter uma aparência próxima do mundo real, contrastando com a abordagem clássica do desenho animado em 1994. Este filme, que conta a história de origem do leão Mufasa, pai de Simba, promete ser uma experiência única e emocionante para os fãs do universo de ‘O Rei Leão’.
‘Mufasa’ e o Impacto da Cultura Africana
Jenkins, conhecido por seu olhar crítico às injustiças contra os grupos marginalizados e por transpor estereótipos do amor sob a perspectiva afro-americana, está deixando sua marca no blockbuster. Ao falar sobre como conseguiu dar sua cara ao filme, ele explicou que desde o início, ele disse à Disney que só faria o filme se pudesse colocar sua marca e trazer seu olhar único à história.
Ao saber da reação de Iza ao conhecer Beyoncé na estreia do filme em Los Angeles, ficou claro que a combinação de Jenkins com a equipe da Disney resultará em algo verdadeiramente especial. A forma como o filme foi abordado, com uma tecnologia de efeitos visuais capaz de transformar criaturas em seres reais, é um passo para além da maioria dos filmes.
Animação 3D e Tecnologia de Efeitos
Jenkins se mostrou ansioso para explorar essas ferramentas inovadoras. A história de ‘Mufasa’ parece ser uma das muitas que ele contou, um personagem interessante que busca seu lugar no mundo. A forma como o cineasta se sentiu empolgado com sua primeira visita ao Brasil revela seu compromisso em compartilhar sua obra com novos públicos.
Um Olhar Afro-Americano em Hollywood
Mesmo com poucos anos de carreira, Jenkins conseguiu estabelecer um estilo próprio e imprimir personalidade à sua filmografia. Seu olhar crítico às injustiças contra os grupos marginalizados e seu interesse em transcender estereótipos do amor sob a perspectiva afro-americana são marcantes em sua obra.
Ao discutir sua transição para produções de massa, Jenkins revelou que o desafio foi absorver a magnitude e a complexidade da indústria. Ele ainda está processando a vitória de Trump e sua influência no mundo político. Jenkins está confiante de que, com o balanço entre os diferentes níveis de governo, haverá uma maneira de navegar pelas novas ideias e políticas.
Fonte: @ Estadão
Comentários sobre este artigo