O Brasil planta mais florestas do que desmata, mas precisa provar em termos da Lei através de regras e produzir café com taxa de carbono.
A União Europeia (UE) enfrenta um desafio significativo para cumprir as exigências da Lei Europeia Antidesmatamento até o prazo estabelecido para 30 de dezembro deste ano. Nesse cenário, é provável que a entrada em vigor da norma seja adiada por pelo menos um ano.
Diante desse panorama, a União Europeia (UE) terá que se esforçar para cumprir as regras incluídas na Lei Europeia Antidesmatamento. O secretário-geral da European Landowners Organization (ELO), Jurgen Tack, alertou que a UE não atenderá às metas da Lei Europeia Antidesmatamento até a data-limite de 30 de dezembro de 2023. Para tanto, ele declarou que a entrada em vigor da Lei Europeia Antidesmatamento pode ser adiada por, pelo menos um ano.
Lei: O que mudará na Europa com o antidesmatamento
A União Europeia, na busca por regras mais rigorosas para combater o desmatamento, se volta para o Brasil, um dos maiores exportadores de soja e café do planeta. A taxa de carbono, um dos critérios para a classificação, deve ser reduzida para combater a pegada de carbono do desmatamento. O processo de produção, que envolve o uso de bioinsumos, é outro ponto de atenção. A Comissão Europeia, que propôs o adiamento da Lei Europeia Antidesmatamento, ou EUDR, acredita que a entrada na lei deve ser adiada em mais um ano. O Parlamento Europeu ainda não votou no tema.
< h2>Lei Europeia Antidesmatamento: impacto em países exportadores
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Fonte: @ Estadão
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