O Ministério Público estadual quer averiguar registros de violências contra mulheres, crianças, idosos e adolescentes e questiona critérios para admissão de motoristas da 99, incluindo quais crimes são impeditivos para cadastro, após checagem de antecedentes criminais.
O Ministério Público de São Paulo, nacionalmente reconhecido por suas ações em defesa dos direitos dos usuários de aplicativos de transporte, cobriu da Uber relatório completo de denúncias registradas em sua plataforma. Isso inclui acusações de crimes sexuais contra crianças, adolescentes, mulheres e idosos, que demandam uma resposta imediata e eficaz.
Nesse sentido, o MP sustenta que, segundo dados, a maioria das denúncias registradas na plataforma da Uber é de assédio moral, ameaças e casos de violência física contra passageiros. Além disso, o MP destaca que a ausência de mecanismos de controle mais eficazes e a falta de transparência sobre os procedimentos adotados pela empresa para lidar com essas denúncias tornam difícil a investigação e a identificação dos criminosos.
Investigação da Uber sobre crimes sexuais e violência de gênero
A Promotoria de Justiça de São Paulo busca realizar um exame detalhado dos registros da empresa Uber, incluindo informações sobre locais, horários e providências adotadas pela plataforma diante de denúncias de assédio sexual e outras condutas ilícitas praticadas por motoristas. A investigação visa determinar a responsabilidade da Uber em relação a esses casos e se a empresa adotou medidas suficientes para garantir a segurança dos usuários.
A Uber, que também é alvo de investigação pela 99 Táxi, apresentou uma manifestação ao Ministério Público, mas não forneceu todas as informações necessárias para analisar a responsabilidade da empresa. A plataforma destacou seu modelo de negócio que intermedia entre motoristas parceiros e consumidores, parcerias com profissionais da área de segurança pública e da sociedade civil, mecanismos de segurança adotados antes, durante e após as viagens, e iniciativas para enfrentar a violência de gênero.
A Promotoria regressou a cobrança da Uber, pedindo que a empresa forneça dados para prosseguir com a investigação. A Uber também precisará explicar os critérios utilizados para admissão de motoristas parceiros, incluindo a verificação de antecedentes criminais. Além disso, a plataforma precisa informar se as gravações de áudio e vídeo das corridas estão disponíveis para as vítimas ou investigadores.
O promotor Marcelo Orlando Mendes deu um prazo de dez dias para que a Uber responda às cobranças. Ao abrir o inquérito, o Ministério Público apontou que, apesar dos mecanismos adotados pela Uber para coibir crimes sexuais, não houve sucesso em evitar essas ocorrências. Se for verificada a necessidade de adequação, a Uber precisará implementar instrumentos suficientes para garantir a segurança dos consumidores, especialmente mulheres, crianças e adolescentes e idosos.
A investigação da Uber busca determinar se a empresa assume a responsabilidade de garantir a segurança dos usuários, especialmente diante de denúncias de assédio sexual e violência de gênero. A Promotoria busca entender como a plataforma pode ser mais eficaz em prevenir essas ocorrências e garantir a segurança dos consumidores.
Responsabilidade da Uber em relatórios de denúncias
A Promotoria de Justiça de São Paulo está investigando a responsabilidade da Uber em relação a relatórios de denúncias de assédio sexual e violência de gênero praticados por motoristas. A investigação visa determinar se a empresa adotou medidas suficientes para garantir a segurança dos usuários e se a plataforma é responsável por coibir essas práticas.
A Uber apresentou uma manifestação ao Ministério Público, mas não forneceu todas as informações necessárias para analisar a responsabilidade da empresa. A plataforma destacou seu modelo de negócio que intermedia entre motoristas parceiros e consumidores, parcerias com profissionais da área de segurança pública e da sociedade civil, mecanismos de segurança adotados antes, durante e após as viagens, e iniciativas para enfrentar a violência de gênero.
A Promotoria regressou a cobrança da Uber, pedindo que a empresa forneça dados para prosseguir com a investigação. A Uber também precisará explicar os critérios utilizados para admissão de motoristas parceiros, incluindo a verificação de antecedentes criminais. Além disso, a plataforma precisa informar se as gravações de áudio e vídeo das corridas estão disponíveis para as vítimas ou investigadores.
O promotor Marcelo Orlando Mendes deu um prazo de dez dias para que a Uber responda às cobranças. Ao abrir o inquérito, o Ministério Público apontou que, apesar dos mecanismos adotados pela Uber para coibir crimes sexuais, não houve sucesso em evitar essas ocorrências. Se for verificada a necessidade de adequação, a Uber precisará implementar instrumentos suficientes para garantir a segurança dos consumidores, especialmente mulheres, crianças e adolescentes e idosos.
A investigação da Uber busca determinar se a empresa assume a responsabilidade de garantir a segurança dos usuários, especialmente diante de denúncias de assédio sexual e violência de gênero. A Promotoria busca entender como a plataforma pode ser mais eficaz em prevenir essas ocorrências e garantir a segurança dos consumidores.
Relatórios de crimes sexuais e responsabilidade da Uber
A Promotoria de Justiça de São Paulo está investigando a responsabilidade da Uber em relação a relatórios de crimes sexuais e violência de gênero praticados por motoristas. A investigação visa determinar se a empresa adotou medidas suficientes para garantir a segurança dos usuários e se a plataforma é responsável por coibir essas práticas.
A Uber apresentou uma manifestação ao Ministério Público, mas não forneceu todas as informações necessárias para analisar a responsabilidade da empresa. A plataforma destacou seu modelo de negócio que intermedia entre motoristas parceiros e consumidores, parcerias com profissionais da área de segurança pública e da sociedade civil, mecanismos de segurança adotados antes, durante e após as viagens, e iniciativas para enfrentar a violência de gênero.
A Promotoria regressou a cobrança da Uber, pedindo que a empresa forneça dados para prosseguir com a investigação. A Uber também precisará explicar os critérios utilizados para admissão de motoristas parceiros, incluindo a verificação de antecedentes criminais. Além disso, a plataforma precisa informar se as gravações de áudio e vídeo das corridas estão disponíveis para as vítimas ou investigadores.
O promotor Marcelo Orlando Mendes deu um prazo de dez dias para que a Uber responda às cobranças. Ao abrir o inquérito, o Ministério Público apontou que, apesar dos mecanismos adotados pela Uber para coibir crimes sexuais, não houve sucesso em evitar essas ocorrências. Se for verificada a necessidade de adequação, a Uber precisará implementar instrumentos suficientes para garantir a segurança dos consumidores, especialmente mulheres, crianças e adolescentes e idosos.
A investigação da Uber busca determinar se a empresa assume a responsabilidade de garantir a segurança dos usuários, especialmente diante de denúncias de assédio sexual e violência de gênero. A Promotoria busca entender como a plataforma pode ser mais eficaz em prevenir essas ocorrências e garantir a segurança dos consumidores.
Mecanismos de segurança adotados pela Uber
A Promotoria de Justiça de São Paulo está investigando a responsabilidade da Uber em relação a relatórios de crimes sexuais e violência de gênero praticados por motoristas. A investigação visa determinar se a empresa adotou medidas suficientes para garantir a segurança dos usuários e se a plataforma é responsável por coibir essas práticas.
A Uber apresentou uma manifestação ao Ministério Público, destacando seus mecanismos de segurança adotados antes, durante e após as viagens. A plataforma também mencionou parcerias com profissionais da área de segurança pública e da sociedade civil, além de iniciativas para enfrentar a violência de gênero.
A Promotoria regressou a cobrança da Uber, pedindo que a empresa forneça dados para prosseguir com a investigação. A Uber também precisará explicar os critérios utilizados para admissão de motoristas parceiros, incluindo a verificação de antecedentes criminais. Além disso, a plataforma precisa informar se as gravações de áudio e vídeo das corridas estão disponíveis para as vítimas ou investigadores.
O promotor Marcelo Orlando Mendes deu um prazo de dez dias para que a Uber responda às cobranças. Ao abrir o inquérito, o Ministério Público apontou que, apesar dos mecanismos adotados pela Uber para coibir crimes sexuais, não houve sucesso em evitar essas ocorrências. Se for verificada a necessidade de adequação, a Uber precisará implementar instrumentos suficientes para garantir a segurança dos consumidores, especialmente mulheres, crianças e adolescentes e idosos.
A investigação da Uber busca determinar se a empresa assume a responsabilidade de garantir a segurança dos usuários, especialmente diante de denúncias de assédio sexual e violência de gênero. A Promotoria busca entender como a plataforma pode ser mais eficaz em prevenir essas ocorrências e garantir a segurança dos consumidores.
Fonte: @ Estadão
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