Moléculas são biomarcadores na relação entre proteínas, seleção de animais e sistema imune, controlando resposta inflamatória e infecção.
A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) investigou a importância das proteínas na prevenção de verminoses em ovinos. Dentre as enfermidades estudadas, destaca-se a coccidiose, provocada por protozoários. A pesquisa revelou a relevância das proteínas na imunidade dos animais, contribuindo para a resistência a essas doenças.
Os resultados obtidos pela Embrapa evidenciam a influência dos nutrientes proteicos na saúde dos rebanhos. Além das proteínas, outros elementos presentes na alimentação dos animais também desempenham papel fundamental na prevenção de doenças proteicas. A análise dessas substâncias permite aprimorar as práticas de manejo e nutrição, visando garantir a saúde e produtividade dos ovinos. relação
Proteínas: Elementos Essenciais na Relação entre Proteínas Proteicas e o Sistema Imune
O estudo recente realizado com animais infectados das raças Dorper e Santa Inês por um período de 28 dias revelou descobertas significativas sobre a relação entre proteínas proteicas e o sistema imune. Durante as avaliações semanais, observou-se que os ovinos da raça Santa Inês apresentaram um desempenho superior em comparação aos da raça Dorper. Um dos principais indicativos desse desempenho foi a presença de proteínas ligadas ao sistema imune, como destacado pela pesquisadora responsável, Ana Carolina Chagas.
Proteínas Proteicas e a Resposta Imune: Uma Análise Detalhada
Ana Carolina Chagas explicou que, por exemplo, a enzima enolase fosfopiruvato hidratase, conhecida como ENO3, desempenha um papel crucial no sistema imunológico dos ovinos da raça Santa Inês, enquanto a proteína Themis parece contribuir de forma significativa na resposta imune dos animais da raça Dorper. Além dessas, outras proteínas relacionadas ao manejo, estresse e controle inflamatório foram minuciosamente analisadas durante o experimento.
Proteínas Proteicas como Biomarcadores de Infecção: Uma Nova Perspectiva
O estudo também evidenciou que as proteínas proteicas podem ser utilizadas como biomarcadores de infecção. Moléculas como gasdermina-D (GSDMD), guanilato (GBP) e Aggrecan Core Protein (ACAN) foram identificadas como indicadores relevantes de infecção. A presença em grande quantidade de GSDMD e GBP, juntamente com a redução de ACAN, pode sinalizar a presença de infecção nos animais, conforme apontado pela pesquisa.
Proteínas Proteicas na Seleção e Controle de Infecções: Uma Abordagem Estratégica
Essas proteínas proteicas comuns em animais infectados de ambas as raças podem ser fundamentais no monitoramento e tratamento eficaz do rebanho. A detecção dos níveis dessas proteínas pode permitir aos criadores realizar uma seleção criteriosa dos ovinos infectados, contribuindo para a redução da resistência parasitária e a eficácia do tratamento.
Proteínas Proteicas e a Importância do Controle de Vermes em Ovinos
A pesquisadora Ana Carolina Chagas ressaltou que esses biomarcadores à base de proteínas proteicas podem auxiliar na determinação do status da infecção e na prevenção da resistência parasitária. A utilização estratégica desses bioindicadores pode reduzir a necessidade de vermífugos e minimizar os casos de resistência parasitária, resultando em benefícios significativos para os produtores de ovinos.
Proteínas Proteicas: Uma Estratégia Promissora para o Controle de Doenças Gastrointestinais em Ovinos
A Embrapa estima que as doenças gastrointestinais, como a hemoncose, representam uma perda considerável para os produtores de ovinos no Brasil, chegando a US$ 94,5 milhões anualmente. Essas condições podem resultar em perdas significativas de peso nos ovinos, impactando diretamente a produção. Portanto, a utilização de proteínas proteicas como biomarcadores de infecção pode ser uma estratégia eficaz para o controle e prevenção dessas doenças, promovendo a saúde e o bem-estar dos animais.
Fonte: @ Estadão
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