Companhias de bolsa devem divulgar documentos internacionais a partir de setembro de 2027, conforme CVM.
A notícia sobre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) passar por uma recuperação prolongada deixou muitos brasileiros inquietos. A recuperação após uma cirurgia de emergência pode ser um processo delicado e exige muito cuidado para evitar qualquer complicação.
Recuperação: um processo delicado
A situação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é considerada estável, com a recuperação em andamento após a cirurgia de emergência realizada na terça-feira, 10, em São Paulo. De acordo com as informações divulgadas pela equipe médica, a cirurgia durou cerca de duas horas e foi realizada um procedimento para a drenagem de um hematoma de três centímetros na parte lateral do crânio, um caso de saúde que exige atenção especializada. O hematoma de três centímetros é um problema de saúde que pode causar desconforto e necessitar de tratamento cirúrgico.
Uma equipe médica de alto nível
A equipe médica, liderada pelo cardiologista Roberto Kalil Filho, juntamente com Ana Helena Germoglio, está monitorando o presidente de perto, garantindo que a recuperação seja o mais eficaz possível. A equipe médica é composta por profissionais de saúde altamente qualificados, que estão trabalhando arduamente para garantir o melhor resultado possível para o presidente.
Recuperação em andamento
Lula está consciente e se alimentando, o que é um sinal positivo para a recuperação. A equipe médica informou que o presidente não teve nenhuma lesão cerebral, o que é uma boa notícia. No entanto, o dreno intracraniano será mantido por pelo menos 72 horas, tempo que o presidente será observado. Após esse período, a equipe médica realizará exames para verificar o estado de saúde do presidente.
Artigos Relacionados
Estado de saúde estável
A equipe médica informou que o presidente está bem, se alimentando e consciente. A recuperação deve ocorrer normalmente conforme é feita após cirurgias, e após o período, o presidente não deve mais precisar passar por tomografias com frequência. O risco de um novo procedimento como este é ‘muito pouco provável’.
Fonte: @ Estadão
Comentários sobre este artigo