Cooperação técnica contra crimes cibernéticos, combate a golpes virtuais e Pix falso funcionário.
A Febraban divulgou que irá firmar, na próxima sexta-feira, 23, uma parceria com o Ministério da Justiça e Segurança Pública, com o intuito de combater golpes e fraudes financeiras online.
O acordo tem como objetivo principal a troca de informações e estratégias para coibir os crimes virtuais e golpes financeiros que vêm prejudicando a população, reforçando a segurança nas transações financeiras e eletrônicas no país.
Golpes Financeiros: Prevenção e Combate
Segundo informações divulgadas, o ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, está programado para participar de um almoço com o presidente do conselho diretor da Febraban, Luiz Carlos Trabuco. Durante o encontro, os diretores da entidade têm a intenção de apresentar as ações implementadas pela federação no que diz respeito à prevenção e combate a fraudes, golpes e ataques cibernéticos.
Desafios no Combate às Fraudes Financeiras
É notório o aumento do uso do Pix por golpistas na prática de crimes virtuais. Além disso, golpes tradicionais, como o conhecido ‘falso funcionário’, continuam a ser uma ameaça. Recentemente, a Febraban emitiu um alerta destacando a crescente utilização do Pix em atividades ilícitas, como o golpe do Pix errado.
Cooperação e Técnica de Combate: Estratégias Efetivas
Um dos golpes mais comuns é o ‘golpe do 0800’ ou ‘golpe do falso funcionário’, no qual os criminosos se passam por funcionários de bancos para obter informações sigilosas das vítimas. Em março de 2022, a Febraban firmou um acordo com a Polícia Federal para implementar medidas preventivas, educativas e repressivas contra crimes cibernéticos.
Compromisso na Luta Contra os Golpes Virtuais
A Febraban tem promovido encontros com representantes dos poderes Legislativo, Executivo e Judiciário, bem como autoridades internacionais, desde o ano passado. A visita do ministro da Justiça é parte dessas iniciativas, visando fortalecer a cooperação no enfrentamento dos desafios relacionados a golpes financeiros, virtuais e cibernéticos.
Fonte: @ Estadão
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