Nunes e Boulos trocaram caluniosos ataques, criaram arquétipos de problema, conduziram uma máfia creche, com apagões em São Paulo, violando direitos de resposta e criando confusão.
Em uma abordagem mais refinada, o debate eletrônico entre Ricardo Nunes (MDB) e Guilherme Boulos (PSOL) para a prefeitura de São Paulo, apresentou um contexto mais aprimorado em comparação com a campanha de 2016, que foi marcada por agressões verbais e físicas. Nesse cenário mais civilizado, os dois candidatos demonstraram uma postura mais educada e respeitosa durante o confronto.
A discussão entre Ricardo Nunes e Guilherme Boulos foi marcada por uma comparação interessante de suas propostas, onde cada um buscou destacar seus pontos fortes. O debate Estadão/Record foi um espaço importante para que os dois candidatos apresentassem suas ideias e projetos para a cidade, e o público teve a oportunidade de avaliar suas propostas de forma mais detalhada.
O Debate que Escandaliou o Segundo Turno em São Paulo
Em 19 de setembro, o debate entre Guilherme Boulos e Ricardo Nunes na cidade de São Paulo foi marcado por uma comparação apaixonada entre os dois candidatos. A discussão foi longe de ser civilizada, com ambos os candidatos trocando acusações pesadas. A condução do debate foi marcada por uma comissão de jornalistas e advogados, que garantiram os direitos de resposta de ambos os candidatos. Foram solicitados oito direitos de resposta, com Boulos e Nunes conseguindo dois e três respectivamente.
A desenvolvida da comparação entre Boulos e Nunes foi marcada por uma confronto direto, com ambos os candidatos usando os apelidos criados pelo influenciador Pablo Marçal, que foi expulso do debate no primeiro turno. Marçal criou arquétipos para os candidatos, que foram replicados nos seus ataques mútuos. Boulos, por exemplo, não chamou Nunes de ‘bananinha’, mas adotou o mesmo mote nas suas tentativas de apresentar o prefeito como um gestor fraco e incompetente.
A condução da discussão foi marcada por uma série de caluniosos ataques, com Boulos acusando Nunes de não ter feito o básico para evitar apagões em São Paulo e de estar à mercê de interesses escusos. Nunes, por sua vez, acusou Boulos de ser um extremista, abortista e criminoso. A criação desses arquétipos foi uma tônica marcante da discussão, com ambos os candidatos usando os mesmos temas para fustigar o adversário.
A condução do debate foi marcada por uma confronto direto, com ambos os candidatos usando os apelidos criados por Marçal. A desenvolvida da comparação entre Boulos e Nunes foi marcada por uma discussão apaixonada, com ambos os candidatos trocando acusações pesadas. A condução do debate foi garantida por uma comissão de jornalistas e advogados, que asseguraram os direitos de resposta de ambos os candidatos.
A desenvolvida da comparação entre Boulos e Nunes foi marcada por uma confronto direto, com ambos os candidatos usando os apelidos criados por Marçal. A criação desses arquétipos foi uma tônica marcante da discussão, com ambos os candidatos usando os mesmos temas para fustigar o adversário.
A condução do debate foi marcada por uma confronto direto, com ambos os candidatos usando os apelidos criados por Marçal. A desenvolvida da comparação entre Boulos e Nunes foi marcada por uma discussão apaixonada, com ambos os candidatos trocando acusações pesadas. A condução do debate foi garantida por uma comissão de jornalistas e advogados, que asseguraram os direitos de resposta de ambos os candidatos.
A criação desses arquétipos foi uma tônica marcante da discussão, com ambos os candidatos usando os mesmos temas para fustigar o adversário. A condução do debate foi marcada por uma confronto direto, com ambos os candidatos usando os apelidos criados por Marçal.
Fonte: @ Estadão
Comentários sobre este artigo