Volume é balanço parcial dos dois primeiros anos da atual gestão, com objetos mais retirados do rio importante afluente ao longo do caminho para limpar detritos com volume de gastos mais.
Faltando uma semana para fechar o ano, o Lixômetro registra mais de 72 mil toneladas de lixo flutuante coletados do Rio Pinheiros. De acordo com os dados obtidos pela Coluna do Estadão, o volume representa quase R$ 130 milhões em gastos para limpar o mais importante afluente do Tietê. O lixo coletado no rio
As 72 mil toneladas de lixo representam cerca de 40% do volume total de detritos recolhidos pelo afluente. A situação reflete a realidade do Rio Pinheiros, que é frequentemente alvo de denúncias por lixo e detritos. De acordo com os especialistas, a lixo de rápida decomposição é a principal responsável pelo problema.
Desafio Ambiental no Rio Pinheiros
Os detritos mais recolhidos no Rio Pinheiros nos últimos dois anos revelam o impacto devastador do lixo na nossa natureza. Garrafas de pet, isopor e brinquedos são os principais responsáveis por poluir o rio, destacando a necessidade de buscar soluções eficazes para lidar com o problema. Além disso, objetos com volume maior, como sofás e colchões, também são encontrados, sublinhando a gravidade da situação. A retirada desses objetos é realizada por meio de um barco que percorre os 25 km do rio, em parceria entre a Secretaria de Meio Ambiente e a Emae.
Fonte: @ Estadão
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