Liderar a bioeconomia requer superar diferenças ideológicas e aliar agência reguladora, mineradoras e bilionários em acordos para desenvolver barragens, minas e energias sustentáveis.
O governo de Lula vem preparando um decreto que visa expandir a Agência Nacional de Mineração (ANM) com novos cargos, com o objetivo de fortalecer a fiscalização das barragens em todo o território nacional. A medida é considerada fundamental para garantir a segurança dos trabalhadores e da população em geral, considerando as preocupações crescentes com os riscos ambientais associados às atividades minerárias.
Em apoio à proposta, o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, apresentou argumentos fortes em reunião com o Ministério da Gestão no último dia 28. A sua liderança nessa questão é crucial para o sucesso da implementação do decreto. Além disso, a ampliação da chefia da ANM também poderá ajudar a melhorar a eficiência no comando das fiscalizações, tornando as barragens mais seguras.
Lideranças em Ação: Construindo Futuros
A criação de pelo menos 150 postos de liderança está em foco, com o objetivo de capacitar funcionários de agências reguladoras e fortalecer a fiscalização de mineradoras, conforme revelou a Coluna do Estadão. Esse movimento visa intensificar a gestão de recursos naturais, incluindo barragens e minas, com o objetivo de gerenciar energias de forma sustentável. Além disso, a ANM, agência reguladora mais nova do país, criada em 2017, está em plena ação.
Líderes em Chefe: Agência Reguladora em Ação
Em maio, a ANM e outras dez agências emitiu uma nota pública em que solicitaram a contratação de mais funcionários e criticaram os cortes orçamentários nas suas atividades. A medida visa fortalecer a regulamentação de mineradoras, barragens e minas, garantindo a segurança ambiental e a fiscalização de acordo com os padrões internacionais. Essa atuação visa garantir a transparência e a responsabilidade nas operações de mineração e geração de energias.
Comando e Chefia: Um Acordo de Bilionários
No fim do ano passado, o Supremo Tribunal Federal homologou um acordo de R$ 170 bilhões firmado pelo governo federal, mineradoras e os estados de Minas Gerais e Espírito Santo para reparar os danos causados pela tragédia ambiental de Mariana (MG) em 2015. Esse acordo visa garantir o ressarcimento das vítimas e a implementação de parâmetros de segurança para barragens e minas, com o objetivo de evitar futuros desastres.
Fonte: @ Estadão
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