Ministro diz que ajustes em programas sociais corrigirão distorções e perdas, melhorando controle fiscal em 2024.
BRASÍLIA – O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, mencionou hoje, 20, a importância de ajustar distorções em programas sociais para garantir sua eficácia, ressaltando que essa medida não deve ser interpretada como um corte. Ele enfatizou que sem ajuste constante, essas iniciativas perdem sua relevância e impacto positivo na sociedade.
Em seu pronunciamento, Fernando Haddad destacou a necessidade de correção de falhas nos programas sociais para garantir sua sustentabilidade a longo prazo. Ele reforçou que o processo de ajuste contínuo é fundamental para assegurar que essas políticas públicas atinjam seu objetivo de forma eficaz e justa para todos os cidadãos.
Ajuste e Correção nos Programas Sociais: Perspectiva Econômica Brasileira
Ele enfatizou a importância de um escrutínio governamental para identificar as distorções nos benefícios. Durante uma palestra sobre a situação econômica brasileira, promovida pelo BTG Pactual em São Paulo, ele ressaltou a necessidade de um programa transparente e consistente. Afirmou que é crucial manter o controle da situação e corrigir desigualdades.
Ajuste nos Programas Sociais: Momento Favorável no País
Segundo Haddad, o Brasil está em um momento propício para realizar ajustes nos programas sociais. Ele mencionou a existência de um truque para reter benefícios previdenciários, resultando em precatórios. Alertou que essa prática, apesar de aparentemente vantajosa, é prejudicial para o país a longo prazo.
Potencial de Crescimento Econômico e Ajustes Fiscais
Haddad previu que o resultado fiscal de 2024 será significativamente melhor do que o do ano anterior. Destacou setores com potencial de crescimento e enfatizou a importância de ajustes fiscais organizados. Ele ressaltou a melhora do ambiente de crédito e a relevância da construção civil e do agronegócio para a economia.
Desenvolvimento Econômico e Perspectivas Positivas
Diante do cenário atual, o ministro acredita que o Brasil tem potencial para crescer sem a necessidade de grandes intervenções. Ele destacou a recuperação econômica no Rio Grande do Sul, a importância do mercado de seguros diante da crise climática e o papel do país como um grande fornecedor global de alimentos.
Fonte: @ Estadão
Comentários sobre este artigo