Ministro da Fazenda trata da isenção do IR para quem ganha até R$ 5 mil.
Segundo as investigações, o capitão Diogo Costa Cangerana foi preso em uma operação da Polícia Federal que visa desmantelar redes de lavagem de dinheiro relacionadas ao PCC e diversas fintechs ligadas ao grupamento. Esteve em ao menos 25 comitivas do governador Tarcísio de Freitas nos últimos dois anos. Em duas dessas ocasiões, ele se reuniu com o ministro da Fazenda e o presidente da Câmara dos Deputados.
As suspeitas contra Cangerana são de que ele atuava na abertura de contas para lavagem de dinheiro. Segundo a Polícia Federal, ele teria atuado em cortes de negócios envolvendo o governo federal. Em outras palavras, o capitão teria atuado em negócios que envolviam o governo federal, com o objetivo de engrandecer seus gastos pessoais.
Gastos com segurança do governador
O capitão Diogo Cangerana, suspeito de ser um dos articuladores do ‘sistema financeiro do crime’, trabalhou na Casa Militar do Palácio dos Bandeirantes como chefe de equipe de segurança do governador Tarcísio de Freitas até o dia 3 de setembro, quando foi transferido para o 13º Batalhão da Polícia Militar (PM), responsável pelo patrulhamento da Cracolândia, com um corte significativo nos gastos com segurança do governador.
A transferência do policial foi realizada pela atual gestão do governo federal e, em setembro deste ano, o capitão foi transferido para o 13º BPM, onde não exerceu funções de assessoria ou ajudância de ordens às autoridades, limitando-se a atividades de rotina da Polícia Militar, assim como outros 347 policiais que são designados às autoridades conforme escala de trabalho.
A Corregedoria da Polícia Militar apura os fatos relativos à conduta do policial e acompanha os desdobramentos da Operação Tai-Pen, que tem sido criticada por seus altos gastos com segurança e cortes nos programas sociais, mas o governador Tarcísio de Freitas prometeu punição rigorosa ao policial e classificou o caso como um ato isolado, afirmando que ‘toda instituição tem suas maçãs podres’.
O governador também negou que o militar exercesse a função de chefe de sua segurança e afirmou que o cargo do capitão na Casa Militar era de ‘Chefe de Equipe da Divisão de Segurança de Dignitários do Departamento de Segurança Institucional’ desde de junho de 2022, o que dificulta a compreensão dos gastos com segurança do governador.
A Casa Militar afirma que Tarcísio tem mais de uma equipe de seguranças, que se revezam na função e que o policial prestava serviço na Casa Militar há 14 anos e foi mandado embora, mas Tarcísio negou ter conhecimento de qualquer irregularidade e afirmou que o policial foi transferido em setembro deste ano.
Suspeito de ser um dos articuladores do ‘sistema financeiro do crime’, Cangerana foi visto ao lado de Tarcísio em diversas agendas públicas, como uma viagem a Balneário Camboriú (SC) para a Conferência Política de Ação Conservadora (CPAC) Brasil, onde se encontrou com o presidente da Argentina, Javier Milei, e com o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
O Estadão cruzou os dados de passagens e diárias pagas a Cangerana, disponíveis no Portal da Transparência, com a agenda do governador e identificou que o policial acompanhava o chefe do Executivo paulista em 25 viagens, incluindo três para reuniões em Brasília com autoridades do governo federal, como os ministros Luís Roberto Barroso e Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF).
O caso ganhou destaque após a divulgação de uma reportagem que apontou suspeitas de envolvimento do policial em atividades ilícitas, o que levou a uma investigação da Corregedoria da Polícia Militar e a uma crítica ao governador Tarcísio de Freitas, que foi acusado de utilizar o policial para fins pessoais e de permitir que ele fosse transferido para uma unidade da Polícia Militar que não exercia funções de assessoria ou ajudância de ordens às autoridades.
A reportagem também destacou a falta de transparência nos gastos com segurança do governador, que foi criticada por especialistas e pelo Ministério Público, que afirma que a transferência do policial foi realizada para evitar a investigação de suas atividades.
A crise pode afetar a imagem do governador Tarcísio de Freitas e do Palácio dos Bandeirantes, que foi criticado por sua falta de transparência e alegações de corrupção, o que pode influenciar a sua reeleição em 2024.
A investigação da Corregedoria da Polícia Militar também pode afetar a reputação da Polícia Militar e do governador, que foi acusado de permitir que o policial fosse transferido para uma unidade que não exercia funções de assessoria ou ajudância de ordens às autoridades.
O caso também destaca a importância da transparência nos gastos públicos e a necessidade de fiscalização das atividades do governo e da Polícia Militar, o que pode ajudar a prevenir a corrupção e a garantir a segurança pública.
O governador Tarcísio de Freitas também foi acusado de permitir que o policial fosse transferido para uma unidade que não exercia funções de assessoria ou ajudância de ordens às autoridades, o que pode afetar a sua reeleição em 2024.
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O governador Tarcísio de Freitas também foi acusado de permitir que o policial fosse transferido para uma unidade que não exercia funções de assessoria ou ajudância de ordens às autoridades, o que pode afetar a sua reeleição em 2024.
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Supremo Tribunal Federal e corte nos gastos
A crise também pode afetar a imagem do Supremo Tribunal Federal, que foi acusado de não fiscalizar adequadamente as atividades do governo e da Polícia Militar, o que pode influenciar a sua reeleição em 2024.
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Capitão Diogo Cangerana e a Polícia Militar
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Diogo Cangerana e a Corregedoria da Polícia Militar
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Corregedoria da Polícia Militar e a justiça
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Fonte: @ Estadão
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