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BRASÍLIA – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) reiterou que não está planejando realizar uma reestruturação no ministério atualmente, em encontro com a equipe de alto escalão do governo federal no Palácio do Planalto, na manhã desta quinta-feira, 8.
Em meio às discussões sobre a gestão do país, Lula destacou a importância da união e da colaboração entre os membros do ministério e da equipe do governo para enfrentar os desafios atuais. É fundamental manter a sinergia e o foco nas ações prioritárias para o desenvolvimento do Brasil, afirmou o presidente.
O Ministério em Destaque
O líder petista expressou sua satisfação com os membros do alto escalão de governo atualmente, ressaltando que a equipe ministerial está desempenhando um papel crucial. ‘Estou muito satisfeito com o trabalho até agora. Vocês veem que a imprensa não discute mais se vai trocar ministério. Não existe esse problema porque todo mundo agora sabe que quem troca sou eu’, afirmou Lula durante uma reunião ministerial no Palácio do Planalto.
Alto Escalão Federal em Ação
Lula enfatizou que, como responsável pela indicação dos ministros, tem o poder de realizar mudanças se necessário. No entanto, ele ressaltou: ‘Como fui eu que indiquei, se eu tiver que trocar alguém, eu vou trocar. E quero dizer a vocês: não estou pensando nisso. Em time que está ganhando, a gente não mexe.’
Ministros Atuais e o Futuro
Durante a reunião ministerial, Lula expressou seu desejo por uma ‘vitória robusta’ resultante do trabalho dos ministros atuais. ‘A gente continua o jogo para a gente terminar com a vitória robusta, absoluta, muito melhor, mas muito melhor do que aquilo que já fizemos até agora’, destacou o presidente.
Planejando o Futuro
O encontro com os 38 ministros no Palácio do Planalto teve como objetivo principal organizar a atuação da equipe de governo nas eleições municipais e cobrar o avanço de projetos do governo. Esta foi a segunda reunião ministerial realizada em 2024, evidenciando a importância do alto escalão planalto em direcionar as ações do governo para o futuro.
Fonte: @ Estadão
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