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O PMB anunciou seu respaldo à candidatura de Guilherme Boulos (PSOL) para a Prefeitura de São Paulo hoje, 7 de setembro, após decisão do diretório local da legenda.
Essa aliança fortalece a candidatura de Boulos no atual pleito eleitoral, demonstrando a união de forças em prol de uma gestão mais inclusiva e participativa na cidade de São Paulo. A expectativa é que a parceria entre o PMB e o PSOL traga novas perspectivas para a política municipal, promovendo debates e propostas inovadoras para os desafios enfrentados pela população paulistana.
Discussão interna no PMB sobre candidatura de Abraham Weintraub
O Partido da Mulher Brasileira (PMB) enfrentou uma discussão interna acalorada em relação à candidatura de Abraham Weintraub à Prefeitura de São Paulo. O presidente municipal, Rodrigo Fazito, revelou que parte da sigla defendia o apoio a Tabata Amaral (PSB) em vez de apoiar a candidatura de Weintraub.
Decisão de protocolar apoio e expulsão de Weintraub
Após intensas deliberações e pedidos de recontagem dos votos, o PMB decidiu apoiar a candidatura de Guilherme Boulos, com 55 votos a favor contra 33 para Tabata. Em meio a essa decisão, o partido também solicitou a expulsão de Abraham Weintraub, que tentava se lançar ao pleito pela legenda, e de seu irmão Arthur Weintraub.
Repercussão da expulsão de Weintraub
Rodrigo Fazito explicou que a expulsão de Weintraub visava evitar desconfortos devido aos ataques feitos pelo ex-ministro a Boulos no passado. Além disso, Fazito criticou as candidaturas de Weintraub e seu irmão a cargos políticos em 2022, classificando-as como um erro que prejudicou o partido.
Posicionamento de Weintraub diante da expulsão
Em resposta à expulsão, Abraham Weintraub afirmou que não foi comunicado sobre a decisão e ressaltou que não fez críticas a Boulos, mas está processando o candidato por tê-lo chamado de ‘imbecil’. Weintraub declarou que, caso seja expulso, irá processar o partido e buscar meios legais para concorrer às eleições municipais como candidato independente.
Direito de Weintraub em relação à candidatura independente
O advogado Alberto Rollo esclareceu que Weintraub tem o direito de tentar uma oficialização como candidato independente, mas ressaltou que a Constituição Federal não permite candidaturas de políticos sem ligação partidária. Weintraub afirmou que, se necessário, recorrerá até no exterior para garantir seu direito de concorrer nas eleições municipais.
Fonte: @ Estadão
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