Apoio mais efetivo ao ex-presidente da República ajudaria na estratégia de golpe, contrária ao Alto Comando do Exército.
Áudios revelam que militares brasileiros discutiam o retorno do general Braga Netto ao Ministério da Defesa como parte de uma estratégia para desestabilizar o governo. Essa ação foi sugerida em um golpe-de-Estado, que visa derrubar o presidente da República e tomar o poder pelo alto. O golpe-de-Estado de 2022 foi um movimento que buscava alterar o curso da história do país.
Os áudios encontrados no celular de Mário Fernandes, ex-secretário executivo da Presidência da República, mostram que os militares estavam trabalhando em uma estratégia para o apoio popular ao golpe, focando em uma solução de comando único para resolver a crise política. O ex-presidente Jair Bolsonaro foi influenciado por essas discussões, o que pode ter levado a uma ruptura na democracia. O uso de golpe-de-Estado como estratégia foi visto como um método de desestabilizar a ordem estabelecida.
Projetos secretos para um golpe-de-Estado
Uma estratégia clandestina para um golpe-de-Estado, tendo como esteio o apoio popular, foi descoberta por meio de conversas entre o ex-assessor de Bolsonaro, Marcelo Câmara, e o ex-ministro da Defesa, Braga Netto, em 10 de novembro de 2022. A estratégia, que envolvia o ministro da Justiça, Anderson Torres, e o comando do Exército, tinha como objetivo dar um novo apoio ao golpe-de-Estado. A ideia era reestruturar o Ministério da Defesa e recolocar Braga Netto no comando, a fim de dar um apoio mais efetivo ao golpe-de-Estado.
Conversas sigilosas
As conversas entre Fernandes e Câmara, capturadas por meio de áudios, revelam uma estratégia para manter o apoio popular a um golpe-de-Estado. Fernandes comenta que o ministro da Justiça, Anderson Torres, interveio diretamente para investigar uma suposta denúncia de fraude nas urnas, ‘blindando ao máximo’ Bolsonaro. A estratégia, que envolveu o comando do Exército e o Ministério da Defesa, tinha como objetivo dar um novo apoio ao golpe-de-Estado.
Indignação do alto comando
Braga Netto, ex-ministro da Defesa, estava ‘indignado’ com a posição do alto comando de não comprar a narrativa golpista. Fernandes menciona que Braga Netto estava indignado e que ele seria recolocado no Ministério da Defesa para dar um apoio mais efetivo ao golpe-de-Estado. A ideia era reaproveitar a estratégia de apoio popular para dar um novo apoio ao golpe-de-Estado.
Apoio popular é o que não falta
Fernandes comenta que o apoio popular é o que não falta e que a estratégia para o golpe-de-Estado contaria com a ajuda do comando do Exército e do Ministério da Defesa. A intenção era dar um novo apoio ao golpe-de-Estado e aproveitar a indignação do alto comando para reforçar a estratégia. A estratégia clandestina para o golpe-de-Estado contaria com a ajuda de Anderson Torres e do comando do Exército.
Conversas com o ministro da justiça
Fernandes menciona que ele falou com o ministro da Justiça, Anderson Torres, e que ele interveio diretamente para investigar uma suposta denúncia de fraude nas urnas. A estratégia, que envolveu o comando do Exército e o Ministério da Defesa, tinha como objetivo dar um novo apoio ao golpe-de-Estado. A ideia era aproveitar a indignação do alto comando para reforçar a estratégia.
Fonte: @ Estadão
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