Candidato do PSOL afirma que presidente estará presente no segundo turno em São Paulo, e que agora não é mais tumulto ou confusão. Força-tarefa com vereadores recém-eleitos, líderes e movimentos sociais atuará no Centro Histórico.
O líder político Guilherme Boulos (PSOL) está liderando uma força-tarefa inovadora para conquistar votos nas periferias de São Paulo, onde busca se eleger como prefeito. Com uma estratégia bem definida, ele está mobilizando políticos e lideranças de esquerda para apoiar sua campanha.
Como um candidato comprometido com a causa social, Guilherme Boulos está trabalhando arduamente para ganhar a confiança dos eleitores nas periferias. Com o apoio de vereadores recém-eleitos e líderes locais, ele está construindo uma rede de apoio sólida para conquistar votos em suas áreas de influência. A chave para o sucesso está na capacidade de ouvir e entender as necessidades da comunidade. Com uma plataforma política sólida e um compromisso com a justiça social, Boulos está se consolidando como uma opção viável para os eleitores de São Paulo.
Guilherme Boulos: O Candidato que Busca a Mudança
O político Guilherme Boulos, líder do PSOL, está preparando uma força-tarefa para o segundo turno das eleições em São Paulo. Ele se reuniu com parlamentares, vereadores recém-eleitos e lideranças de movimentos sociais para organizar a campanha. ‘Agora não é mais tumulto ou confusão. São dois lados: o da continuidade e o da mudança’, disse Boulos em uma coletiva de imprensa.
Boulos obteve 29,07% dos votos válidos, terminando em segundo lugar, apenas 25 mil votos atrás do atual prefeito e candidato à reeleição, Ricardo Nunes. O candidato do PSOL reuniu jornalistas e lideranças de esquerda para um pronunciamento sobre o segundo turno da eleição, onde criticou duramente a gestão do prefeito Ricardo Nunes.
A Estratégia de Boulos para o Segundo Turno
Boulos destacou com orgulho sua trajetória nas lutas sociais e alfinetou Nunes. ‘Acho que o meu adversário vai ter muita dificuldade de se orgulhar do que ele fez nos verões passados’. Ele criticou a proximidade do prefeito com Jair Bolsonaro e a escolha do coronel PM Ricardo Mello Araújo como vice da chapa emedebista.
A declaração sugere que Boulos continuará a estratégia de associar Nunes ao bolsonarismo, tentando replicar o cenário da eleição de 2022, quando Lula venceu Bolsonaro na cidade de São Paulo. Além disso, Boulos rechaçou a ideia de que o presidente Lula tenha se ausentado da disputa de São Paulo, argumentando que o petista tem uma agenda de chefe de Estado para cumprir.
A Participação de Lula na Campanha
Boulos afirmou que o presidente Lula tem compromissos e só pode participar das campanhas nos fins de semana ou à noite durante a semana, devido à sua agenda em Brasília. ‘Vamos conversar, combinamos de falar por telefone hoje para ajustar as agendas entre seus compromissos presidenciais. Tenho certeza de que, assim como no primeiro turno, ele estará conosco no segundo’.
Uma maior participação de Lula na campanha é vista como estratégica para Boulos ampliar seus votos nas periferias. Regiões como São Miguel Paulista e Sapopemba, na zona leste, além de Grajaú e Cidade Ademar, na zona sul, são consideradas importantes para a campanha de Boulos.
Fonte: @ Estadão
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