O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, recebe alerta para aprovar urgente um plano de cortes de gastos, alinhando o projeto-fiscal com parlamentares federais e tramitação presencial no Congresso.
Crise política afeta o governo de Lula, enquanto o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, busca aprovar o plano de corte de gastos no Congresso. A concordância dos parlamentares com a agenda econômica diminuiu significativamente, refletindo a crise política enfrentada pelo governo.
A equipe de Fernando Haddad enfrenta desafios para aprovar o plano de corte de gastos, enquanto o Congresso é dominado por partidos que não apoiam a agenda econômica do governo. Além disso, o ministro da Fazenda precisa lidar com as questões do Ministério da Fazenda, como a gestão das finanças públicas. A falta de apoio do Congresso pode afetar a implementação do plano de corte de gastos e a estabilidade da economia, tornando ainda mais desafiadora a tarefa do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, de aprovar o plano no Congresso.
Desalinhamento entre Governo e Legislativo
A pesquisa realizada pela consultoria Think Policy, liderada por Leonardo Barreto, revela uma lacuna significativa entre o Executivo e o Congresso. Com uma amostra de 88 deputados e 15 senadores, a pesquisa indica que 36,9% dos entrevistados discordam totalmente da agenda econômica do governo, enquanto 22,3% discordam parcialmente. Além disso, 20,4% concordam totalmente e 19,4% concordam parcialmente. Esses resultados sugerem que o Governo enfrenta desafios significativos para aprovar projetos, especialmente os que envolvem impostos e receitas federais, como o projeto-fiscal do pacote, que teve sua tramitação aprovada com apenas três votos a mais do que o necessário na quarta-feira, 4.
O próprio presidente da Câmara, Arthur Lira, reconheceu que há medidas impopulares no plano do ministro Fernando Haddad, da Fazenda, e que hoje o Governo não tem votos para aprovação. Isso é corroborado pela pesquisa, que afirma que 62% dos parlamentares não acreditam que o governo cumprirá as regras fiscais e 77,7% dizem que não há espaço para mais impostos com o objetivo de aumentar as receitas federais.
Além disso, a pesquisa revela que a insatisfação com o impasse no Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a liberação de emendas parlamentares é significativa. Com uma amostra de 88 deputados e 15 senadores, a pesquisa indica que 1/3 de governistas, 1/3 de oposicionistas e 1/3 de independentes foram entrevistados de forma presencial ao longo do último mês. A constatação é que a grande maioria dos entrevistados discorda da agenda econômica do Governo, o que pode afetar a alinhamento dos parlamentares com o Executivo e, consequentemente, a tramitação de projetos no Congresso.
Desafios para o Governo
A pesquisa destaca os desafios que o Governo enfrenta na tentativa de alinhar os parlamentares com a sua agenda. Com uma população de 88 deputados e 15 senadores, a pesquisa indica que 36,9% dos entrevistados discordam totalmente da agenda econômica do governo, enquanto 22,3% discordam parcialmente. Além disso, 20,4% concordam totalmente e 19,4% concordam parcialmente. Esses resultados sugerem que o Governo enfrenta desafios significativos para aprovar projetos, especialmente os que envolvem impostos e receitas federais, como o projeto-fiscal do pacote, que teve sua tramitação aprovada com apenas três votos a mais do que o necessário na quarta-feira, 4.
O próprio presidente da Câmara, Arthur Lira, reconheceu que há medidas impopulares no plano do ministro Fernando Haddad, da Fazenda, e que hoje o Governo não tem votos para aprovação. Isso é corroborado pela pesquisa, que afirma que 62% dos parlamentares não acreditam que o governo cumprirá as regras fiscais e 77,7% dizem que não há espaço para mais impostos com o objetivo de aumentar as receitas federais.
Insatisfação com o STF
A pesquisa também revela que a insatisfação com o impasse no Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a liberação de emendas parlamentares é significativa. Com uma amostra de 88 deputados e 15 senadores, a pesquisa indica que 1/3 de governistas, 1/3 de oposicionistas e 1/3 de independentes foram entrevistados de forma presencial ao longo do último mês. A constatação é que a grande maioria dos entrevistados discorda da agenda econômica do Governo, o que pode afetar a alinhamento dos parlamentares com o Executivo e, consequentemente, a tramitação de projetos no Congresso.
Governo sem votos
O presidente da Câmara, Arthur Lira, afirmou que há medidas impopulares no plano do ministro Fernando Haddad, da Fazenda, e que hoje o Governo não tem votos para aprovação. Isso é corroborado pela pesquisa, que afirma que 62% dos parlamentares não acreditam que o governo cumprirá as regras fiscais e 77,7% dizem que não há espaço para mais impostos com o objetivo de aumentar as receitas federais. Além disso, a pesquisa revela que a insatisfação com o impasse no STF sobre a liberação de emendas parlamentares é significativa.
Fonte: @ Estadão
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