Alerta do Inmet indica risco de alagamentos e transbordamentos de rios em áreas de grande perigo, com deslizamentos de encostas devido à tempestade.
O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu um alerta de grande perigo para o sudoeste e sudeste do Rio Grande do Sul devido ao risco de tempestade intensa. Esse alerta é válido até a próxima quarta-feira, 25, e indica a possibilidade de chuvas intensas acima de 60 milímetros por dia em algumas áreas.
De acordo com o Inmet, a tempestade pode trazer chuvas intensas e ventos fortes, o que pode causar danos significativos em algumas regiões. Além disso, há também a possibilidade de tormenta em áreas mais baixas, o que pode aumentar o risco de inundações. É importante que a população esteja preparada e atenta às atualizações meteorológicas para evitar qualquer tipo de acidente. É fundamental tomar medidas de segurança durante esse período de temporal.
Tempestade no Rio Grande do Sul: Risco de Alagamentos e Deslizamentos
Uma tempestade intensa está se aproximando do Rio Grande do Sul, trazendo consigo o risco de chuvas intensas e tormenta. Segundo o Inmet, há um grande risco de alagamentos e transbordamentos de rios em áreas de risco, além de deslizamentos de encostas em cidades com tais áreas de risco. Esse perigo de tempestade é válido para 21 municípios do estado.
A tempestade pode causar grandes prejuízos, especialmente em áreas rurais, onde a chuva intensa pode afetar a produção agrícola e a pecuária. Além disso, a tormenta pode causar transbordamentos de rios e deslizamentos de encostas, colocando em risco a vida de muitas pessoas.
Os municípios afetados pelo risco de tempestade são: Aceguá, Arroio Grande, Bagé, Candiota, Canguçu, Capão do Leão, Cerrito, Chuí, Dom Pedrito, Herval, Hulha Negra, Jaguarão, Morro Redondo, Pedras Altas, Pedro Osório, Pinheiro Machado, Piratini, Rio Grande, Sant’Ana do Livramento, Santa Vitória do Palmar e São José do Norte. É importante que os moradores dessas cidades estejam preparados para a tempestade e sigam as instruções das autoridades locais para minimizar os riscos.
Fonte: @ Estadão
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