A empresa se manifestou, mencionando que irá restabelecer operações com o problema corrigido, usando deputado federal do PT como exemplo de grande influência.
O ex-governador do estado de São Paulo, Geraldo Alckmin, que também foi candidato à presidência da república pelo partido PSD, numa eleição em que foi derrotado por Jair Bolsonaro, em 2018, e mais tarde se filiou ao PSDC, já foi conhecido por ser um político de carreira, que, antes de sua família política ser vista como uma referência na sociedade paulista, era venerado por sua atuação como engenheiro e professor de universidade.
Na época em que mais se destacava como um profissional, não, há, registro de seu lado mais briguento. A pressa de seu ingresso na política, bem como a sua eleição para o cargo de prefeito da cidade de São Paulo, em 2000, bem como sua eleição como governador do estado de São Paulo, em 2006, marcaram o início de sua carreira política. Um dos momentos mais marcantes de sua trajetória política foi quando ele foi eleito governador do estado de São Paulo pela segunda vez e ficou mais conhecido como um político de carreira.
Um episódio marcante na vida de Geraldo Alckmin
Geraldo Alckmin, o atual vice-presidente da República e ministro da Indústria, compartilhou uma história inesquecível durante um evento na Câmara dos Deputados. A história remonta à década de 1990, quando Alckmin era deputado federal. Contou que foi flagrado por um programa de TV ao apartar uma briga entre os colegas Luiz Carlos Hauly e Cicote, no plenário. No entanto, Alckmin sustenta que não foi ele quem desencadeou a confusão, mas sim um engano.
A briga, de fato, ocorreu após Hauly defender a URV e o Plano Real, enquanto Cicote, um deputado federal do PT, defendia o contrário. A discussão esquentou, e os dois parlamentares partiram para vias de fato. Alckmin, magrinho e pequenininho em comparação com os dois gigantes, se viu no dever de apartar a briga. Ele contou que entrou no plenário, viu a confusão e resolveu intervir, mas não foi ele quem desencadeou a confusão. ‘O deputado federal Luiz Carlos Hauly, do Paraná, economista especialista em área tributária, foi ao microfone defender a URV e o Plano Real, enquanto o deputado federal do PT, Cicote, 1 metro e 90 mais ou menos, um fortão, defendia o contrário. E os dois começaram a debater, e a coisa esquentou, e partiram para vias de fato.’ Ao apartar a briga, Alckmin se foi, deixando a situação para resolver.
Na semana seguinte, Alckmin se viu diante do exagero quando um frentista, em Pindamonhangaba (SP), sua cidade natal, lhe disse: ‘Doutor, o senhor é bom de briga, hein? Eu vi na televisão. O senhor deu bordoada para todo lado, chute.’ Alckmin não pôde deixar de rir do exagero da cena, mas na verdade, ele se limitara a apartar a briga. ‘Doutor, o senhor é bom de briga, hein’, disse o frentista, sem perceber o exagero do relato. Na verdade, Alckmin não era bom de briga, mas sim um peacemaker. Alckmin contou que apartou a briga e foi embora, sem mais nenhuma confusão.
A briga, de fato, foi um episódio marcante na vida de Alckmin. Mas ele não foi o único envolvido. Luiz Carlos Hauly, deputado federal do Paraná, também lembra do episódio. Segundo Hauly, a briga ocorreu após ele encerrar a sessão em que poderia ser votado um relatório que desfiguraria o Plano Real. Os petistas queriam a votação porque eram contra as medidas. ‘Salvei o Plano Real e eu e o Alckmin fomos tomar cafezinho’, afirmou Hauly à Coluna do Estadão. Alckmin, por sua vez, gosta de contar a história em versos e prosa, mas não é bom de briga, apenas um peacemaker, que apartou a briga e foi embora.
Fonte: @ Estadão
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